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Recuperação de desastre é essencial para sua empresa

Pense na seguinte situação: fim do ano chegando, festas, aumento das vendas, todo mundo fazendo compras de Natal, o período de maior circulação no comércio. Então, um site de e-commerce sai do ar por um determinado período. Quantas vendas este site irá perder? Inúmeras. Toda empresa pode passar por uma situação assim, em que sua operação fica parada por um período de tempo, o que gera um alto prejuízo financeiro. Mas, como é possível resolver esse problema e evitar prejuízos?

Uma solução para pode ser a Recuperação de Desastre (RD), do inglês DR (Disaster Recovery), que envolve um conjunto de políticas e procedimentos para permitir a recuperação e a continuidade do funcionamento da infraestrutura de tecnologia e sistemas vitais, após a ocorrência de um incidente.

Tratando-se de tecnologia, não existe ambientes 100% garantidos, então o DR é importante para assegurar que as operações e processos de uma empresa nunca parem, como se fosse uma espécie de “pneu step” de um carro. Caso o ambiente produtivo de uma empresa pare (por algum problema ou em função de alguma manutenção) o DR assumirá as operações neste momento de parada.

Em suma, o DR trata-se de um ambiente de TI secundário ao ambiente produtivo de uma empresa, ou seja, um ambiente contingente, onde as informações (sistemas, bancos de dados e arquivos) em execução no ambiente produtivo são automaticamente e instantaneamente replicados ao ambiente DR, de forma que, se ocorrer um problema ou uma parada no ambiente produtivo, o ambiente DR irá assumir as operações sem causar paradas na infraestrutura da empresa.

Como funciona

Para fazer o DR todos os bancos de dados, sistemas e arquivos que são utilizados no ambiente produtivo de uma empresa são copiados (replicados), de forma automática, para um ambiente idêntico separado fisicamente (em nuvem ou em outra localidade) e interconectado com a rede da empresa.

Existem diversas maneiras de fazer o DR, que são o DR na estrutura do cliente em locais fisicamente separados (matriz/filial) ou o DR em nuvem, onde o servidor principal fica na infra interna e o servidor secundário na nuvem. Existem ainda o ambiente todo em nuvem, num provedor único com máquinas virtuais alocadas em unidades físicas diferentes desse mesmo provedor (por vezes em continentes diferentes), e também o DR multi-cloud, onde são usados dois provedores diferentes de cloud (Microsoft e Oracle, por exemplo). Além dessas opções, para aumentar a disponibilidade, também podem ser criados modelos híbridos, combinando vários dos modelos de DR citados. Também é possível fazer dentro da estrutura do cliente, mas, assim, a segurança não é garantida, pois, ainda está suscetível a desastres que afetam a estrutura física como falta de energia, enchentes, incêndios e outras intempéries.

Como garantir a eficácia?

Muitas empresas possuem solução de DR e sentem-se seguras, porém, se não foi realizada nenhuma homologação do ambiente, qualquer falha na implementação do DR será descoberta somente no momento do desastre e, por vezes, a empresa pode ter sua operação paralisada por isso. Dessa maneira, é muito importante contratar soluções que previnam esse cenário, pois, o ambiente DR deve ser gerenciado e passar por ciclos de atualizações e testes, garantindo o funcionamento do ambiente antes dele ser acionado.

A Harpo difere-se das concorrentes nesse quesito. Em nossos projetos de DR realizamos protocolos de homologação que incluem simulação de cenários de desastre e monitoramento do comportamento da solução de DR. Nessas simulações, possíveis falhas são corrigidas, o que torna a implementação de DR da Harpo totalmente confiável.

Além disso, a Harpo analisa todos os processos relacionados ao ambiente tecnológico e desenvolve um projeto de implantação de ambiente DR (em nuvem ou em ambiente distante ao ambiente produtivo) e um projeto de sustentação, ciclos de testes e monitoramento deste ambiente. Toda a programação de virada (quando ocorre um incidente) é realizada e planejada pela Harpo, de forma automática ou manual.

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As consequências da GDPR para seu negócio

A União Europeia aprovou uma lei para reforçar o direito a privacidade de dados de todos os cidadãos: o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (RGPD em português ou GDRP em inglês). Apesar de parecer distante do Brasil, a Lei afeta negócios aqui também, já que a Lei afeta empresas que fazem negócio com a União Europeia.

Tramitando desde 2012, o GDRP foi criado com a intenção de proteger os usuários de todo o mundo do abuso das grandes empresas – como Facebook, Instagram, Twitter e afins – em vazar seus dados pessoais, além de violar de outras formas sua privacidade. Por isso, foram criados 3 pilares que estruturam a nova lei.

Os 3 pilares da GDRP:

  1. Governança de dados: empresas devem planejar a proteção de dados desde o início de seus projetos. Em caso de vazamentos, avisar o cliente é prioridade: são 72 horas para realizar o contato e comunicar sobre o problema. Todas as empresas envolvidas em um projeto passam a sofrer com a GDRP.
  2. Gestão de Dados: todo cidadão pode pedir a exclusão do seu registro de dados. Toda empresa precisa manter registro interno da finalidade do processamento. Não se pode mais transferir dados a outros países sem leis adequadas de proteção (avaliados pela comissão Europeia).
  3. Transparência de Dados: as empresas devem facilitar o processo de suspensão do consentimento dos clientes sobre o processamento de dados. Os usuários podem pedir uma cópia dos seus dados registrados e, por fim, as companhias devem divulgar aos envolvidos suas informações em caso de processamento de dados.

Brasil

No Brasil, já há uma lei sobre proteção na internet, que é o Marco Civil da Internet, sancionada em agosto pelo Presidente Michel Temer. A lei garante que a privacidade do cidadão não seja exposta, compartilhada ou usada por empresas ou governo sem o seu consentimento. Entretanto, ela não protege totalmente o usuário. Assim sendo, é bom ficar atento, já que o GDRP atuará em todos os países que tenham conexão com qualquer cidadão europeu.

Impactos para o seu negócio

O empreendedor precisa ficar atento, principalmente aqueles que trabalham com vendas, pois as sanções da lei estarão atuando sobre você. Não corra riscos e invista em cibersegurança. Toda empresa, privada ou pública que faça algum tipo de negócio com os países da União Europeia são afetados. Para as empresas que não se enquadrarem na GDRP, multas podem ser de até € 10 milhões ou 2% do volume de negócios global da empresa para pequenas infrações, já para infrações mais graves elas podem chegar a € 20 milhões ou 4% do volume de negócios global da empresa (o que for maior).

Mas então, como se preparar?

O planejamento e revisão precoce de todos os dados são essenciais. Para isso, a Harpo, empresa especializada em prover soluções de gestão e inteligência no tratamento da tecnologia de dados, apresenta novos conceitos no desenvolvimento de soluções para melhoria da performance e segurança de dados de empresas de pequeno, médio e grande porte. Diversos setores são afetados como hotéis, bancos, instituições de ensino, agências de marketing digital, hospitais, entre outros.

Na Harpo, são oferecidas soluções para que o seu negócio esteja de acordo com as normas da Lei. Nossa equipe é capacitada e está por dentro de todos os prejuízos que o não cumprimento pode causar, como uma multa financeira. Temos expertise para fazer uma revisão de dados e mapear todo o ambiente, fazendo um balanço de cada caso em que a GDPR possa ser aplicada e, assim, deixar sua empresa em conformidade com a proteção de dados.

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Move to Cloud

Simplificando, a computação em nuvem é a entrega de serviços de processamento, armazenamento, bancos de dados, redes e softwares pela internet (“a nuvem”) com recursos flexíveis e economias de escala.

Antigamente, era comum as empresas organizarem uma infraestrutura local para armazenar seus servidores, mas, com o passar dos tempos e a evolução das tecnologias digitais, surgiram soluções avançadas para facilitar o dia a dia das organizações.

Nesse sentido, a Harpo, empresa bauruense especializada em prover soluções de gestão e inteligência no tratamento da tecnologia de dados, oferece o serviço de transporte para a nuvem, que corresponde à migração da infraestrutura interna de uma empresa para a nuvem, seja armazenamento de dados, processamento, como também bancos de dados. Ou seja, toda a estrutura local, que ficava na sala de servidores, é convertida  para a nuvem, assim, a empresa reduz sua necessidade de infraestrutura local para seus servidores, o que traz inúmeros benefícios, sobretudo redução de investimentos, menor necessidade de manutenção e mais segurança.

Eduardo Teixeira, um dos sócios da Harpo, explica que este recurso está em grande crescimento, pois o serviço é uma tendência mundial que avança junto com a tecnologia. “Essa ideia é o futuro do armazenamento e processamento. Hoje, vivenciamos um movimento de migração à nuvem, já que cada vez mais se torna inevitável utilizar um serviço cloud, devido a flexibilidade que o cliente vai encontrar” afirma.

Vantagens

Existem diversas vantagens do transporte para a nuvem. Uma das principais é a rápida recuperação de dados em possíveis catástrofes, deixando assim informações e processos mais seguros. Além disso, existe a redução de custos, pois a empresa irá pagar apenas pelo armazenamento e processamento que forem utilizados.

Outra vantagem é quando a empresa possui filiais. Nesses casos, no modelo tradicional a filial depende de acesso aos servidores da matriz, no entanto, quando acontece algum problema e, porventura, a matriz fique sem comunicação, todas as filiais têm suas operações paralisadas. Já com a computação em nuvem, isso não acontece e as filiais podem continuar operando normalmente. Além disso, com a computação em nuvem é possível centralizar todos os softwares da empresa em um único lugar.

Também é possível que a empresa ‘esteja em qualquer lugar’, ou seja, como os dados e softwares estão online, não é preciso estar em um lugar físico específico para poder acessá-los.

Solução Harpo

A Harpo oferece os serviços de migração para a nuvem, além de todo processo de acompanhamento, como sustentação, monitoramento e backups. Os serviços de nuvem são de grandes empresas como a Microsoft, o Google, a Amazon e a Oracle. O papel da Harpo é realizar a arquitetura, implantação do projeto na nuvem e assessorar na migração dos sistemas e dados.

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Você já ouviu falar em SaaS?

O SaaS, conceito bastante utilizado atualmente na área da tecnologia, significa “Software como Serviço” e, nesse sentido, podemos entender como “Serviço” um produto ou trabalho oferecido por uma empresa como um programa ou uma conexão à internet, por exemplo. Um SaaS permite ainda que seus usuários se conectem e usem aplicativos baseados em nuvem pela Internet. Alguns exemplos comuns são e-mail, calendário e ferramentas de edição de textos. Antigamente, só era possível oferecer serviços online com programas específicos instalados em um computador. Hoje, no entanto, o SaaS permite que esses serviços oferecidos online sejam utilizados por meio da computação em nuvem.

Em função de suas inúmeras vantagens, o SaaS está em grande crescimento, pois, permite corte de gastos relacionados a distribuição de programas e, também, maior agilidade nos serviços, sendo até três vezes mais rápido. Por isso, o SaaS é uma tendência em diversos tipos de empresas, incluindo as de pequeno e médio porte. Além disso, outros fatores que o diferenciam são o aumento de produtividade, melhoria no atendimento ao cliente e facilidade em atualizações.

No entanto, para uma empresa poder contar com o SaaS, são necessárias algumas adequações como um servidor apropriado para receber um grande fluxo de conexões. Além disso, é de suma importância melhorar a segurança online para evitar invasões e perdas de dados. Na Harpo oferecemos a infraestrutura em nuvem para suportar o sistema SAP Business One, em formato SaaS, seguindo integralmente os padrões e requisitos da SAP. Temos como diferencial uma infraestrutura que desenvolvemos para sustentar a operação do SAP B1 for Hana in CCC (cloud control center). A comercialização dessa infraestrutura é feita como serviço, com aquisição por usuário, tornando ótimo o custo benefício e possibilitando empresas de pequeno porte aderirem ao SAP B1.

O que é o SAP B1?

Trata-se de um software ERP (Enterprise Resource Planning) usado com o intuito de reunir todos os dados da organização em um único sistema, agindo como planejador dos recursos corporativos. O sistema SAP Business One (SAP B1) é uma solução que simplifica os processos de negócio, desde finanças até a cadeia de suprimentos, facilitando muito a gestão empresarial. O sistema ainda pode ser definido como a representação lógica da empresa de forma centralizada, permitindo a integração de dados oriundos de todas as áreas, em tempo real. Dessa maneira, ele permite uma administração integrada de todas as atividades, com uma visão completa dos setores numa única plataforma.

As principais vantagens da utilização do Business One em nuvem são a redução de custos em infraestrutura (softwares e hardwares), além da plataforma unificada e a utilização do Hana (sistema de gerenciamento de banco de dados relacional, desenvolvido e comercializado pela SAP).

Sobre a SAP

A SAP é uma empresa de origem alemã, criadora de softwares de gestão de empresas. Ao longo de quatro décadas, a SAP evoluiu de uma empresa pequena e regional na cidade de Walldorf a uma organização de alcance mundial. Hoje, a SAP é a líder global de mercado em soluções de negócios colaborativos e multiempresas.

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Notícias Oracle

Harpo firma parceria com a Oracle

Empresa também foi convidada para participar de um treinamento oferecido exclusivamente para apenas 20 parceiras da multinacional, em todo o Brasil.

Especializada no desenvolvimento de soluções de gestão e inteligência para armazenamento, segurança e otimização de dados, Harpo busca constantemente a capacitação e aperfeiçoamento profissional de sua equipe. O propósito é oferecer excelência na qualidade de seu atendimento e prestação de serviço.

Por isso, recentemente, a Harpo foi convidada para firmar uma parceria com a Oracle, conceituada multinacional norte-americana da área de tecnologia e que comercializa serviços de computação na nuvem. Dessa maneira, a Harpo se tornou implementadora habilitada das soluções que são comercializadas pela Oracle.

A parceria começou com um treinamento na sede da Harpo, em Bauru, quanto todos os funcionários participaram de um webinar, para capacitar a equipe à distância, durante duas semanas. Após isso, nossos especialistas participaram de um treinamento exclusivo promovido pela Oracle. Em todo o país, apenas 20 empresas parceiras foram escolhidas para participar dessa capacitação e tivemos a satisfação de estarmos entre elas.

Eduardo Teixeira, um dos nossos sócios, conta que no dia 28 de agosto, dois representantes da Harpo estiveram na sede da Oracle para realização do treinamento e posterior implementação na empresa. Na oportunidade, eles fizeram um laboratório prático para a habilitação da Harpo como uma implementadora. Neste laboratório, foram demonstradas de forma prática as soluções que nossos colaboradores haviam recebido de forma teórica, durante o webinar. A partir de então, a Harpo se tornou uma parceira habilitada para implantar as soluções da Oracle em empresas de diferentes portes.

Eduardo ainda destaca que a ideia para o futuro é realizar um evento interno chamado “Oracle Day”, que será uma apresentação dos produtos Oracle para a equipe comercial da Harpo, visando a capacitação necessária para a comercialização desses produtos.

Durante o mês de setembro, mais uma ação para atualização profissional de nosso time deve ser realizada em parceria com a Oracle. Dessa vez, será um treinamento voltado para a área de marketing, com foco em estratégias para prospecção e conquista de clientes.

O que é a Oracle Cloud?

Conhecido como computação em nuvem, o Cloud Oracle é um modelo de computação comercializado pela Oracle e que oferece soluções como servidores, banco de dados, rede, softwares de gestão e de análise de dados. Toda a estrutura física de equipamentos fica hospedada em data centers localizados em diversas regiões do mundo.

Qualquer empresa pode ter algum tipo de solução em nuvem, seja a contratação de armazenamento para a realização de cópias de segurança (backups) até soluções mais complexas, como a migração dos servidores existentes nas empresas (termo conhecido como “move to cloud”). As maiores vantagens da contratação desse serviço são a redução de custos, uma vez que hardwares, softwares, energia e manutenção demandam altos gastos; escalabilidade, ou seja, a capacidade de aumentar ou diminuir os recursos contratados; disponibilidade, já que o ambiente é mantido em funcionamento o maior tempo possível; desempenho, dado o grande poder de processamento; e confiabilidade, pois os dados são protegidos e podem ser espelhados em diversos locais (data centers).

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Notícias Segurança

Matéria do Portal R7 – LEI DE PROTEÇÃO DE DADOS – Vídeo

Confira a reportagem da Rede Record abordando a nova lei geral de proteção de dados (nº 13.709) que entrará em vigor em breve.

A Harpo Tecnologia de Dados contribuiu com a matéria explicando a importância das empresas se adequarem as novas regras.

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Notícias Segurança

Lei de proteção de dados: empresas precisam se adequar

Harpo Tecnologia de Dados está preparada para identificar os pontos mais sensíveis e o que fazer para protegê-los.

O presidente Michel Temer sancionou, na última terça-feira (14), a lei 13.709, conhecida como lei geral de proteção de dados, que regula como empresas do setor público e privado devem tratar as informações pessoais que coleta dos cidadãos. Debatida há 8 anos no Congresso, a lei passa a valer daqui a 18 meses e predomina sobre todas as outras, inclusive ao Marco Civil da Internet, que desde 2014 regula o ambiente on-line.

Do ponto de vista dos usuários de serviços, sejam eles on-line ou off-line, a maior mudança diz respeito ao acesso às informações sobre seus dados. Ou seja, a lei garante maior controle dos cidadãos sobre suas informações pessoais, pois poderão saber como as empresas públicas e privadas tratam seus dados, como nome, RG e CPF, por exemplo: por que coletam, como armazenam, por quanto tempo guardam, com quem compartilham. As pessoas também terão direito de impedir, por conta da privacidade a que têm direito, que suas informações pessoais sejam compartilhadas com outras empresas, a não ser que elas permitam isso por escrito.

do lado das empresas, o trabalho será fornecer aos cidadãos tais informações de forma clara, inteligível e simples. Além disso, ao coletar qualquer dado pessoal do cliente, as empresas terão de ter autorização dele para usá-lo, a chamada “manifestação livre, informada e inequívoca” pela qual o titular concorda com o tratamento de seus dados para uma finalidade determinada.

As empresas brasileiras terão um ano e meio para se adequar à nova lei. E aqueles que a descumprirem, estarão sujeitos ao pagamento de multa de 2% do faturamento realizado no último exercício, limitados a R$ 50 milhões por infração.

Por isso, é preciso estar atento e ir em busca de uma consultoria competente, já de olho na vantagem competitiva a médio prazo. Há muitos pontos da nova lei que precisam ser estudados e observados. Mas como fazer isso?

Prepare-se!

A Harpo Tecnologia de Dados, empresa especializada em soluções de gestão e inteligência no tratamento da tecnologia de dados, está preparada para auxiliar as empresas a se adequarem à nova lei, com amplo suporte no momento da regularização, proteção e adequação técnica.

O primeiro passo é identificar quais dados a sua empresa coleta e armazena dos clientes, seja através de formulário, cookies de sites, wifi, cartões de crédito e outros. Posteriormente, avaliar os riscos de infraestrutura, como armazenamento, tráfego dos dados, hardware, firewall antivírus, além de falhas nos processos em que há intervenção humana.

A Harpo Tecnologia de Dados está preparada para identificar os pontos mais sensíveis de sua empresa e indicar o que fazer para protegê-los. Outro ponto é a preparação da equipe para lidar com a nova dinâmica proposta pela lei.

É preciso ter em mente que a lei 13.709, ou geral de proteção de dados, veio para ficar, e não há como ignorá-la. Portanto, só há um caminho possível: preparar-se.

A nova lei dá segurança jurídica para que as empresas invistam em tecnologia para se atualizarem, mas é preciso estar atento aos detalhes do que ela estabelece. O importante é garantir aos cidadãos que autorizaram o armazenamento dos seus dados, seja ele declarado ou anônimo, que eles não serão violados ou transmitidos para terceiros sem controle da companhia, afirma Vinicius Baenas, especialista em segurança da Harpo.

É preciso ficar atento aos bancos de dados em que essas informações são guardadas. Algumas ações preventivas minimizam o risco de violação, como a adoção de um sistema de detecção de intrusão (IDS), rotinas de análise de vulnerabilidades, controle de auditoria, criptografia de dados e engenharia social, enfatiza Eduardo Teixeira, especialista em Banco de Dados da Harpo.