Monitoria 24/7
O monitoramento constante é a parte integral das relações da Harpo com seus clientes e em momentos de crise nosso comprometimento se mostra imprescindível. Mas afinal, como a Harpo se prepara? “Através das ferramentas de monitora, da capacitação dos funcionário para quando existir um problema atuar de maneira efetiva. Não gastando tempo procurando mas tendo o conhecimento prévio. Agindo de maneira assertiva para restabelecer o sistema e a prevenção de incidentes.” Kesley nos responde.
Questionada sobre a relação da Harpo com a Santa Casa e a articulação de um sistema da dados seguro Érica coloca que “Acho extremamente importante essa parceria, pois a Santa Casa dispõe de uma equipe de TI muito pequena para toda a demanda. ”
Medidas e Ações Pró Ativas
A proatividade na monitoria e resolução de problemas são a chave mestra nas medidas tratativas da Harpo. Kesley explica melhor: “nós conseguimos hoje ter um nível no monitoramento que a partir dos dados coletados em tempo real a ferramenta consegue prever algumas situações de crise. Principalmente falando de banco de dados. Então ela já lê (a possível situação) e acende um alerta pra gente. Dando este alerta em tempo hábil, os analistas atuam de forma imediata e preventiva. Impedindo a evolução do alerta para um incidente que interromperia o sistema ou o uso dele.”
Em algumas situações, no entanto, mesmo contando com uma I.A. extremamente responsiva é possível que haja problemas e imprevistos. Como Kesley coloca “existem casos em que isso acontece,que é inevitável e o sistema não consegue prevenir tudo. Neste caso ações reativas são importante no sentido de atender com rapidez.” O SLA, tempo de resposta de serviço, da Harpo é imediato; “A monitoria da Santa Casa é 24/7 então a gente tá 24h acompanhando o ambiente de lá. Então quando tem algum incidente o plantonista atua de imediato.”
Disaster Recovery:
Além de medidas tratativas, ferramentas de contorno da situação são imprescindíveis. Uma das soluções utilizadas pela Santa Casa de Marília é o DISASTER RECOVERY (DR) que atua em caso de pane do ambiente.
O DR funciona da seguinte maneira: mesmo que haja uma problema no sistema da Santa Casa, o banco de dados do hospital está integrado à nuvem e, portanto, protegido.
Kesley Rennan nos auxilia no exercício de compreensão: “Imagine que a gente teve um problema efetivo no banco de dados, mesmo com equipe qualificada para fazer da maneira mais assertiva possível vai existir um tempo para a resolução. Mesmo que seja, por exemplo, de 30 minutos. Seriam 30 minutos.” O que num hospital é um tempo precioso.
No caso, não de pessoas paradas, como explica Érica Guimarães em caso de pane no sistema do Hospital “nós entramos com plano de contingência manual, o paciente não fica esperando… o transtorno mesmo é ter que inserir tudo no sistema depois que o mesmo volte a funcionar.” Mostrando na prática que ainda com todo o aparato tecnológico possível as vezes é necessário correr contra o tempo.
Através desta solução quando se tem um problema no ambiente principal, o sistema secundário, do Disaster Recovery, é ativado e ele supre a demanda do momento. “o usuário, lá na ponta, ou não vai nem sentir essa queda do ambiente principal ou vai sentir uma queda muito baixa – o downtime do ambiente vai ser muito rápido.”
Dessa maneira os profissionais da Harpo terão como se dedicar a resolução sem que o acesso ao banco de dados seja comprometido “ e por trás, nós já estaremos trabalhando na demanda em paralelo, para resolver a situação que ocasionou a parada do ambiente principal.” coloca Kesley.
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