Autor: guilherme.campanholi@harpo.com.br

Listamos 7 falhas comuns que precisam de mais atenção 

Atualmente, é muito importante que as empresas tenham políticas de segurança para não afetar suas operações.  Perder dados pode significar perder dinheiro e credibilidade, por isso, é importante ter um plano para reduzir os riscos. Além disso, corrigir problemas é mais difícil que os prevenir. Dessa maneira, é necessário criar políticas documentadas para segurança de dados, além de definir pessoas responsáveis por cada ponto. É impossível estar 100% protegido, pois falhas são descobertas todos os dias, no entanto, é possível minimizar os riscos.

Por isso, listamos as principais falhas que podem afetar a segurança dos dados de sua empresa:

Senha fraca

Essa pode ser considerada a principal falha. Hoje, se um funcionário coloca uma senha fácil de descobrir, isso pode tornar vulnerável toda a empresa, pois, a partir desse computador, muitas vezes, as pessoas podem ter acesso até mesmo ao servidor da empresa sem precisar de outra senha, dependendo de como estiver configurado. Por isso, é importante que os funcionários responsáveis por definir senhas e/ou fornecer criem senhas fortes: com caracteres especiais, letras maiúsculas e minúsculas, sem usar palavras que são comumente conhecidas.

No modelo ideal, esse controle de senhas deve ser centralizado. Todos os funcionários devem ter acesso a seus computadores e esses computadores precisam autenticar em um servidor principal, onde é mantido o cadastro.

Não trocar a senha

É importante que o servidor esteja configurado para que o usuário tenha que trocar sua senha periodicamente. Dessa forma, no tempo determinado, o próprio servidor irá fazer o usuário trocar de senha e avaliar se é uma senha forte ou não. Além disso, é possível bloquear que a pessoa reutilize a mesma senha, sempre tendo que ter uma nova. O recomendado é que essa senha seja trocada a cada três meses. 

Utilizar a mesma senha para várias atividades

Não é recomendado que o usuário tenha a mesma senha para diversas atividades, pois, assim, se ocorrer o vazamento de dados e uma senha for comprometida, todas as atividades estarão  vulneráveis. 

Armazenamento de dados confidenciais sem criptografias

Informações confidenciais como senhas, dados de cartões e dados da empresa devem ser armazenadas corretamente. Para isso, é importante ter um software que faça a criptografia desses dados. Além disso, empresas que têm dados de clientes também devem ter esse cuidado. Por exemplo, um e-commerce que guarda os dados do cartão de crédito do cliente, deve guardar essa informação de maneira criptografada, pois, se isso não acontecer, eles estarão vulneráveis. 

Tráfego de dados sem proteção

Mesmo que todos os cuidados sejam tomados, se o site da empresa não tiver um certificado SSL, os dados do cliente que serão trafegados estarão sem proteção e, portanto, vulneráveis. 

Falta de política de backup

Geralmente, existem dois tipos de falhas em relação a backup: o primeiro é, justamente, não fazer o backup. Assim, qualquer erro que pode acontecer, todos os dados serão perdidos. 

O outro erro é não verificar periodicamente se o backup está sendo feito corretamente, além de suas configurações. Uma dica é fazer um backup fisicamente em outro local. Também é preciso verificar se o espaço de armazenamento para o backup está suficiente. 

Atualização de software 

Os softwares sofrem alterações constantemente, algumas delas são para melhorias, mas a maioria são para corrigir bugs, que, normalmente, são vulnerabilidades de segurança descobertas e corrigidas. Se a atualização não é feita, seu software continua exposto a essa falha de segurança. Nas empresas, isso é ainda mais importante, pois, num ambiente corporativo podem ter, por exemplo, 100 computadores, mas basta um estar vulnerável para atingir todos os outros. Por isso, é fundamental que exista uma política de atualização de software.

Gestão é importante para planejar e organizar objetivos e alcançar destaque competitivo

A gestão de projetos é essencial para qualquer boa gestão e no âmbito da Tecnologia da Informação não é diferente. Quando falamos em Gestão de projetos de TI, estamos falando sobre o processo de planejar, organizar e delinear a responsabilidade para a realização de objetivos específicos. E é por meio dessa gestão de projetos que é possível implementar os objetivos de uma estratégia organizacional e, assim, alcançar o destaque competitivo.

Também vale destacar que a área da Tecnologia da Informação é muito volátil, já que ela evolui constantemente. Por isso, a gestão de projetos é importante para se adequar à essas mudanças e que essa gestão seja feita mais de perto. Também é possível direcionar o esforço para onde é preciso, além da gestão de tempo e definição de escopo, por exemplo, garantindo que as atividades sejam feitas corretamente e no prazo estabelecido.

Boa gestão

Kesley Renan Alves, Coordenador de Atendimento e Suporte na Harpo, aponta que uma das funções da gestão de projetos é entender a necessidade do cliente e direcionar os esforços para o quê vai gerar valor para o cliente.

Para aplicar essas métricas, é muito importante que um gerente de projetos faça essa análise, pois ele irá ter uma visão maior do que é necessário, destaca.

Além disso, é preciso criar uma cultura de gestão de projetos dentro de uma organização.  É preciso flexibilizar e adequar as necessidades de uma empresa. Uma empresa pequena, por exemplo, deve adequar a gerência de projetos e não tentar fazer da mesma forma que uma multinacional.  “A gestão de projetos é como uma caixa de ferramentas. De acordo com as necessidades, você irá ‘pegar’ as ferramentas necessárias”, explica.

Otimização e centralização

A gestão de projetos deve ser uma cultura implantada em uma organização. Outro de seus benefícios é a possibilidade de criação de métricas. Quando métricas reais – alcançáveis – são criadas é possível medir onde uma organização está e onde ela deseja chegar. Além disso, a gestão de projetos é importante para gerir mão de obra e atividades que devem ser feitas. Muitas vezes as demandas que chegam são maiores do que a capacidade de executá-las, então, é o momento de aumentar o quadro de funcionários. 

Também, a gestão de projetos é importante para organizar e centralizar atendimentos e, assim, melhorar inclusive o relacionamento com os clientes. Na Harpo, aplicamos a metodologia da gestão de projetos internamente e em nossos serviços.

Entenda o que é e quais são as suas vantagens 

Antigamente softwares eram desenvolvidos dentro de um único pacote, hoje, com a evolução das tecnologias, principalmente, de virtualização e cloud, começou a surgir o conceito de microsserviços, que é dividir a aplicação em vários pequenos módulos com uma funcionalidade e propósito específicos. 

Então, começou a se pensar os aplicativos em serviços menores e bastante focados, daí o nome “microsserviços”. Isso começou a ser pensado, pois, havia uma parte da aplicação que demandava um grande poder de processamento e uma outra que demandava pouco poder, no entanto, quando a que demandava muito poder estava executando, toda a parte a aplicação ficava lenta. Dessa maneira, quebrando em pedaços, é possível, inclusive, distribuir em servidores separados e cada tipo de processamento fica alocado em um servidor que comporte seu poder de processamento. Por exemplo, em um software de CRM, toda a parte de cadastro terá uma aplicação especifica e terá uma outra aplicação para enviar os e-mails para o malling. 

Com o tempo, algumas tecnologias surgiram a fim de implementar isso de maneira mais fácil, como o Docker, que é um contêiner, que dentro dele tem tudo que é preciso para uma aplicação rodar. A vantagem é que é possível utilizar os contêineres tanto em ambientes de desenvolvimento quanto em produção.

Arquitetura 

Também existe o Kubernetes, que é uma plataforma open source que automatiza as operações dos containers. Essa plataforma elimina grande parte dos processos manuais necessários para implantar e escalar as aplicações em containers, além de ser responsável por disponibilizar novos contêineres para a aplicação. 

Hoje, todas os serviços de nuvens acabam tendo algum tipo de contêiner. A Amazon é a pioneira e líder de mercado desse serviço e a Oracle está entrando nesse segmento. As Startups e empresas que usam softwares como serviço estão partindo para utilizar essa arquitetura.

Vantagens

Entre as vantagens dessa arquitetura estão:

1. Organizar a aplicação de vários serviços pequenos, onde será possível ter funções especificas e um consumo de processamento e de memória diferente em cada serviço. Por exemplo: se uma empresa desenvolveu uma aplicação, começa a crescer e seu servidor passa a não suportar mais, é possível duplicar o Docker e criar um novo servidor. Dessa forma, facilita muito o crescimento das aplicações. Hoje, as empresas que trabalham com “softwares como serviço”, estão usando esse tipo de arquitetura, pois assim elas conseguem lidar muito melhor com a carga de acesso;
2. Alocar mais recursos para cada microsserviço de acordo com a sazonalidade e usuários que irão consumir aqueles microsserviços, o que irá gerar economia financeira. Por exemplo: Para um servidor que faz folhas de pagamento, é possível que, somente no dia do mês em que as folhas de pagamento são rodadas, colocar ele em vários contêineres e ter um custo maior, mas nos outros dias do mês reduzir esses contêineres e ter um custo menor.  Ou por exemplo, um contêiner que não precisa rodar no período da noite, mas só durante o dia. 

Harpo

É preciso entender qual a real demanda do cliente. Apenas utilizar a arquitetura de microsserviços não será suficiente para garantir sua qualidade, é preciso organizar corretamente a arquitetura de alocação dos microsserviços para que, dessa forma, proporcione economia e escalabilidade. Por isso, a Harpo ajuda a organizar a arquitetura na nuvem e estruturar de uma maneira que realmente os recursos sejam bem aproveitados. Além disso, é possível estabelecer e mensurar metas financeiras de gastos e, assim, manter o orçamento sob controle. A Harpo também atua monitorando o serviço e o quanto de capacidade está sendo utilizada para prever indicadores de negócios e ajudar a definir o orçamento disponível.

O SLA na prestação de serviços em T.I, acordo protege prestador de serviço e cliente.

Atualmente, cresce o mercado de prestação  de serviço, principalmente, na área de Tecnologia da Informação. No entanto, manter a organização destes serviço é algo fundamental para o bom desempenho e garantias de segurança para ambas as partes: prestador e cliente. Nesse sentido, existe o Service Level Agreement (SLA) — ou Acordo de Nível de Serviço (ANS), em português.

O SLA se aplica a todo setor do mercado que lida com prestação de serviços, no entanto, em serviços de T.I. conveniou-se ser obrigatório. 

Definições

Em suma, o SLA é um acordo pré-definido entre empresas prestadoras de serviço com o cliente, que devem ser controlados por técnicas e métodos específicos, além de termos mensuráveis. No SLA são definidos quais são os parâmetros de qualidade, as obrigações de prestador e cliente, o tempo de espera do chamado até o atendimento e até mesmo os níveis de prioridades. Ainda são estabelecidos as métricas para acompanhamento dos resultados, tempo de execução das atividades a serem desenvolvidas, quais são os responsáveis e seus devidos envolvimentos em cada atividade, ferramentas a serem utilizadas e qual a qualidade do trabalho que deve ser entregue. 

O SLA está descrito na ABNT NBR ISO-IEC 20000-1 e pode ser entendido como um termo que garante o atendimento das expectativas do cliente e organiza o trabalho do prestador de serviço, definindo as responsabilidades das duas partes, pois, é importante que o cliente também cumpra com seu papel e responsabilidade para que o serviço seja executado corretamente. Sendo assim, o SLA é uma benfeitoria para o cliente e um resguardo para o prestador de serviço.

Também é importante ressaltar a importância da revisão e atualização periódica do SLA, pois, dessa maneira, é possível manter a sua efetividade em todas as etapas da prestação de serviço, já que, com o dia a dia, algumas mudanças naturais podem ser necessárias.

A tecnologia da informação é um segmento da área de exatas que está diretamente ligada à  produtividade que uma empresa pode ter, sendo, então, uma função estratégica. É o profissional de T.I. quem pode cuidar da segurança da informação, ser responsável pela programação, redes, análise de sistemas e suporte técnico. Na prática, para trabalhar no segmento de tecnologia, o principal requisito é uma graduação na área, no entanto diversos outros pontos são de grande importância. Confira!

Aprimoramento

Fundamental para qualquer profissão, uma boa qualificação se faz muito necessária para um T.I. Porém, não é recomendado parar de se aprimorar no diploma universitário: buscar se aprofundar com cursos, pós-graduações e constantes atualizações é essencial. “A formação acadêmica hoje em dia não é mais um diferencial. Na área de T.I., especialmente, podemos considerar a graduação apenas o básico. As certificações também já viraram comodities, fazendo com que o profissional tenha que buscar outras aptidões”, explica Rodrigo Maia, consultor de negócios da HARPO, empresa de inteligência e tecnologia de dados.

Gestão de tempo

Assim como em qualquer outra carreira, fazer uma boa gestão do tempo, visando otimizar o rendimento é um passo fundamental para se atingir uma alta performance como um profissional da área da tecnologia da informação.  Um hábito que se adotado pode fazer toda a diferença quanto a isso é a de organizar a rotina, elencando previamente o que deve ser feito.

Comunicação e didática

Já é esperado que o responsável por esse setor consiga diagnosticar e resolver os problemas que aparecem. Também faz parte da rotina explicar para o restante da equipe como proceder de acordo com a situação.

Precisa ter facilidade de oratória e de diálogo, habilidade para transcrever o que está acontecendo na empresa para que a pessoa tomadora de decisões, que muitas vezes pode não ser o profissional de T.I., possa entender, explica Rodrigo Maia.

Nessas ocasiões, é fundamental que o uso de termos técnicos seja deixado de lado, buscando a melhor linguagem possível para que o restante da equipe compreenda o que se passa e entenda a situação. Isso demanda uma boa comunicação, domínio do idioma, persuasão e paciência para lidar com diferentes noções de um assunto que um especialista entende.

Sobre a HARPO

A Harpo apresenta novos conceitos no desenvolvimento de soluções para melhoria da performance e segurança de dados de empresas de pequeno, médio e grande porte. Tendo como enfoque o atendimento das necessidades de clientes e parceiros, conta com uma equipe especializada, comprometida em gerar performance e qualidade nas soluções ofertadas.

No dia 14 de agosto de 2018, foi sancionada a Lei Geral de Proteção de Dados, conhecida como LGPD (Lei n° 13.709/2018). Após um período de 24 meses de adaptação, à lei entrará em vigor em agosto de 2020. Sua empresa já está preparada?

Entenda o que é a LGPD

É uma medida que estabelece uma série de regras que empresas e organizações brasileiras, do setor público e privado, terão que seguir para permitir que pessoas físicas ou jurídicas tenham mais controle sobre suas informações pessoais. O objetivo principal é proteger os direitos fundamentais de liberdade e privacidade. A lei foi necessária, uma vez que as leis brasileiras que garantem privacidade e sigilo das comunicações, existentes hoje, não levam em conta o contexto tecnológico atual.

A quais dados se refere?

A lei não se refere apenas aos dados de identificação como nome completo, CPF e RG, mas se estende também a dados como etnia, sexualidade, religião, registros de e-mails e até mesmo filmagens com câmeras de segurança.

O que é a ANDP?

Para garantir a eficácia e cumprimento da Lei, foi criado um órgão fiscalizador, a ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados Pessoais). O órgão será responsável por acompanhar e aplicar as sanções descritas na LGPD, além de elaborar diretrizes para uma Política Nacional de Proteção de Dados Pessoais e Privacidade. Além disso, também irá monitorar a difusão das normas e das políticas públicas sobre proteção de dados pessoais e medidas de segurança.

Como a lei pode afetar sua empresa?

Qualquer empresa que possua dados de clientes pode ser afetada. Portanto, as empresas precisarão fornecer aos cidadãos informações de forma clara, inteligível e simples. Além disso, ao coletar qualquer dado pessoal do cliente, as empresas terão de ter autorização dele para usá-lo. Caso aconteça algum vazamento de informações pessoais, as empresas devem informar ao órgão fiscalizador e aos titulares dos dados. Caso a empresa não faça isso ou descumpra qualquer item da lei, a ANPD poderá aplicar advertências e multas, que podem variar próximo aos 2% de faturamento da empresa, com um limite de 50 milhões de reais.

Qual o impacto da LGPD para os cidadãos?

Com a LGPD, o cidadão passa a saber como as empresas públicas e privadas tratam seus dados pessoais: como e por que coletam, onde e por quanto tempo serão armazenados os dados, e com quem serão compartilhados. Além disso, também garante o direito de qualquer cidadão solicitar a exclusão de seus dados dos registros da empresa portadora.

Como se preparar?

É essencial que as empresas estejam preparadas para evitar sanções e multas. Por isso, a Harpo Tecnologia de Dados, empresa especializada soluções de gestão e inteligência no tratamento da tecnologia de dados, possui uma equipe especializada e capacitada para auxiliar as empresas a se adequarem à nova lei, com amplo suporte no momento da regularização, proteção e adequação técnica. A equipe da Harpo irá identificar os pontos sensíveis de sua empresa e, a partir disso, indicar como proceder para protegê-los, além de preparar a sua própria equipe para a nova lei.

Já diz o famoso ditado: “é melhor prevenir que remediar”. Quando se trata de segurança de dados em T.I., essa é uma máxima que deve ser considerada como primordial. Perder dados pode significar perder dinheiro e credibilidade, por isso, é importante ter um plano para reduzir os riscos. Além disso, corrigir problemas é mais difícil que os prevenir.

A chamada mitigação de riscos é uma política para identificar, eliminar e reduzir o impacto que uma falha pode causar. Ela irá auxiliar o setor a enfrentar todos os problemas que um vazamento de dados pode causar e, ainda mais importante, irá evitar que aconteça. A mitigação de riscos é uma política abrangente, que deve ser capaz de identificar riscos operacionais e de segurança da informação. Com ela pode-se avaliar a melhor forma de reduzir o prejuízo de tais ocorrências, além de já preparar a empresa para agir rapidamente em situações de crise.

Diante de tal importância, listamos 8 cuidados essenciais que você deve ter para que os dados de sua empresa estejam em segurança:

1. Backup

O sistema de backup consiste em um procedimento que, diariamente ou em datas específicas, cria cópias de segurança de um dispositivo de armazenamento a outro, para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais. É importante lembrar que o Backup seguro precisa ser feito fora da estrutura do cliente, como em uma filial ou na Nuvem.

2.  Licenciamentos

Licenciamento de software é uma permissão para o uso de determinado software. Essa autorização de uso se dá através da compra/aquisição para a utilização. Não possuir o devido licenciamento pode acarretar multas, além disso, instalar softwares piratas pode deixar seus dados vulneráveis a vírus.

3. Atualização de softwares

A atualização de softwares é essencial para manter seguros os seus dados. Se seu software não está atualizado, você pode perder até mesmo o suporte técnico necessário.

4. Antivírus

Utilizar antivírus é essencial para a proteção do servidor e dos computadores dos usuários. Por isso, deve-se mantê-los atualizados e ter o antivírus que atenda às necessidades de sua empresa.

5. Firewall

Conjunto de regras ou instruções que analisa o tráfego de rede para determinar quais operações de transmissão ou recepção de dados podem ser executadas. Essa é uma solução vital de segurança baseada em hardware ou software.

6. Redundância

É a duplicidade da infraestrutura. Se uma falhar, você poderá recorrer à outra.

7. Auditorias

Percorrer todos os 6 passos anteriores é importante, mas é necessário ter a certeza que eles estão em pleno funcionamento. A auditoria irá verificar se todos os cuidados estão em perfeito funcionamento, através de testes.

8. Plano de riscos

Na Harpo, o serviço para prevenção de incidentes é um trabalho personalizado e pontual, onde são usadas soluções específicas da Harpo, por exemplo, o Harpo Backup Professional, o Harpo Total Care e ainda soluções dos parceiros representados pela Harpo. Esse serviço aborda toda a análise de risco (360º) do ambiente e desenvolve um plano de melhoria contínua. Além disso, também faz a monitoria e gestão de todos os recursos tecnológicos da empresa e oferece a atuação de especialistas sob demanda.

Nenhuma empresa quer perder dinheiro, por isso, existe a Performance Tuning de Custo, que é uma ferramenta que busca otimizar processos, reduzindo custos e prejuízos.

A ferramenta é voltada, basicamente, para a análise de desempenho e ajustes de processos com o objetivo de tornar procedimentos mais rápidos e que os mesmos possam consumir menos recursos de hardware como memória ou armazenamento.

No entanto, muitas vezes, o que é preciso fazer é a Performance Tuning de Custos. Por exemplo, uma empresa pode estar com servidores desnecessários gerando, por tanto, custos que poderiam ser evitados.

Vantagens

A Harpo, empresa especializada em prover soluções de gestão e inteligência no tratamento da tecnologia de dados, trabalha com Performance Tuning de custo, analisando a estruturação das nuvens contratadas por seus clientes. Dessa maneira, pode ser realizada, até mesmo, uma reestruturação da nuvem para que o cliente possa continuar fazendo o mesmo trabalho, mas gastando bem menos.

A Performance Tuning de Custo oferecida pela Harpo também propõe a aplicação de mudanças nos ambientes corporativos de seus clientes, proporcionando a otimização de desempenho e consequente redução de custos. Dessa maneira, a Performance Tuning de Custos pode envolver toda reestruturação de arquitetura e servidores, por exemplo, pode-se trocar um servidor grande por diversos menores, ou mesmo o contrário, trocar vários servidores pequenos por um grande. Tudo depende da necessidade e realidade de cada caso.  É preciso um trabalho minucioso de análise do cada cada cliente precisa. Por exemplo, você pode aumentar a capacidade do seu servidor, porém, observar, posteriormente, que o problema estava no tipo de armazenamento. Por isso, é importante ter um trabalho técnico de diagnóstico.

Além disso, outra vantagem é quando a necessidade é sazonal. Por exemplo, o sistema pode ficar lento apenas em dias de conferência de estoque ou de pagamento. Assim, não é necessário aumentar toda a capacidade de processamento, mas sim aumentar apenas nesses dias específicos. Também é importante destacar que esses aumentos pontuais são possíveis apenas em nuvem, em servidores físicos não.

Mas então, Performance Tuning ou Tuning de custo? Qual é melhor?

As duas. Mais uma vez, o que importa é cada caso. Por exemplo, quando o sistema está lento, provavelmente, o mais interessante será a performance Tuning. Já o Tuning de Custo pode ser feito a qualquer momento. Para ter esse diagnóstico é importante contar com uma empresa especializada, como a Harpo.

Com o aumento do volume de dados de arquivos, aplicativos e softwares, o backup de grandes volumes tem se tornado algo imprescindível no ambiente empresarial. Segundo uma pesquisa realizada pela EaseUs, a maioria dos casos de perda de dados acontece acidentalmente (44%), seguido de ações equivocadas (32%) e de falhas no sistema ou no fornecimento de energia (21%). As falhas, que podem ocorrer por um simples descuido, geram perdas irreparáveis  e, para garantir a segurança, integridade e disponibilidade das informações, é necessário estar atento a este sistema.

Sendo assim, não é possível imaginar uma corporação que consiga atender às suas demandas sem depender da tecnologia da informação, área que está em constante procura e crescimento.

Sistema de backup e sua importância

O sistema de backup consiste em um procedimento que, diariamente ou em datas específicas, cria cópias de segurança de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais. Para Rodrigo Maia, Consutor de Negócios da Harpo Tecnologia de Dados, empresa especializada em prover soluções de gestão e inteligência no tratamento da tecnologia de dados, o backup de grandes volumes é um projeto que não envolve apenas uma solução de software. “Envolve estratégia, planejamento, organização de dados e serviço profissional com mão de obra especializada”, afirma. Além disso, Rodrigo destaca que a organização pode colaborar no custo deste serviço, pois interfere na delimitação de urgência, ou não, do backup.

Tipos de Backup

As variedades nos tipos de backup mostram que existem diversas formas de executar este serviço, de acordo com a demanda necessária. Os principais são:

Completo

Modalidade mais comum, consiste na cópia/armazenamento de todos os arquivos do sistema. Os dados recebem uma etiqueta, indicando que já passaram por um backup.

Diferencial

É praticamente um complemento do último backup realizado. Tem como objetivo criar cópias dos dados criados/modificados.

Incremental

Utilizado para efetuar cópias de segurança em tempo real, o backup incremental é o mais indicado para grandes volumes de dados, pois é feito automaticamente.

Benefícios da nuvem

Uma das opções de backup de grandes volumes automático é o serviço pela nuvem, que fornece flexibilidade, segurança e possui um custo vantajoso. Trata-se de uma opção para quem deseja guardar seus dados em um ambiente remoto com a possibilidade de acesso a qualquer momento.

Sobre a HARPO

A Harpo apresenta novos conceitos no desenvolvimento de soluções para melhoria da performance e segurança de dados de empresas de pequeno, médio e grande porte. Tendo como enfoque o atendimento das necessidades de clientes e parceiros, conta com uma equipe especializada, comprometida em gerar performance e qualidade nas soluções ofertadas.

Embora tenha sido sancionada em agosto de 2018, apenas neste ano de 2019 entra em vigor a lei 13.709, conhecida como “Lei Geral de Proteção de Dados” ou LGPD. A medida estabelece uma série de regras que empresas e organizações brasileiras, do setor público e privado, terão que seguir para permitir que pessoas físicas ou jurídicas tenham mais controle sobre suas informações pessoais. O objetivo principal é proteger os direitos fundamentais de liberdade e privacidade.
Apesar de, anteriormente, já existirem leis que garantem a privacidade e o sigilo das comunicações, essas não levam em conta o contexto tecnológico atual. Por isso, a necessidade de uma nova lei que proteja os dados de seus cidadãos na plataforma online.
Um dos pontos mais importantes para a eficácia da lei é a criação de um órgão fiscalizador, a ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados Pessoais).
Na prática, a medida permite ao cidadão saber como as empresas públicas e privadas tratam seus dados pessoais: como e por que coletam, onde e por quanto tempo serão armazenados os dados, e com quem serão compartilhados. Além disso, também garante o direito de o indivíduo solicitar a exclusão de seus dados dos registros da empresa portadora.
A lei não se refere apenas aos dados de identificação como nome completo, CPF e RG, mas se estende também a dados como etnia, sexualidade, religião, registros de e-mails e até mesmo filmagens com câmeras de segurança.
Na hipótese de vazamento de informações pessoais, as empresas devem informar o órgão fiscalizador e os titulares dos dados. Caso haja algum tipo de descumprimento da lei, a ANPD poderá aplicar advertências e multas, que podem variar próximo aos 2% de faturamento da empresa, com um limite de 50 milhões de reais.