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Ataque de hackers à Log4J atinge 53% das redes de empresas brasileiras

Ataque de hackers à Log4J atingem 53% das redes de empresas brasileiras

Saiba como proteger sua empresa da falha de segurança da Log4J que está afetando toda a internet

Da Comunicação

Dezembro não está sendo um mês fácil para a segurança de dados, seja no meio governamental ou no privado, hackers estão explorando todas as vulnerabilidades possíveis. Você já preparou sua empresa para essa luta?

A última batalha diz respeito a falhas de segurança encontradas em um dos mais populares softwares Java do mundo, o Log4J, uma biblioteca de registro utilizado por diversas empresas em todo o planeta.

Anunciada pelo chefe do Departamento de Segurança Cibernética e Agência de Segurança de Infraestrutura (CISA) dos Estados Unidos como “uma das falhas mais sérias” já vistas em sua carreira, a vulnerabilidade do Log4J abre caminho para que hackers acessem o servidores das empresas.

Segundo a empresa de segurança norte-americana Cloudfare, hackers aproveitaram-se da falha de segurança durante cerca de nove dias antes que o CISA e outras iniciativas detectassem o problema no software.

Comunicado do CEO da Cloudfare no twitter no último sábado, 11 de dezembro.

Ciberpandemia

A rápida contaminação e devastação parece ser a natureza desta crise. Segundo a Check Point Research, mais de 90 países tiveram suas redes atacadas por meio da falha do Log4J. Somente no Brasil, 53% das redes de empresas privadas sofreram tentativas de ataque, um número maior do que a média global que se manteve em 44%.

Até o momento a América Latina está em terceiro lugar em quantidade de ataques, atrás somente da América do Norte e da Oceania. De acordo com a pesquisa inicial da empresa de segurança, mais de 60 variantes baseadas em ataques Log4J foram encontradas somente nas 24h primeiras horas da detecção da falha.

Até o dia 13 de dezembro mais de 830 mil diferentes ataques já haviam sido detectados globalmente. 

A reação brasileira a Log4J

Nesta terça-feira (14), o Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes (CTIR), órgão do governo brasileiro responsável pela segurança digital no país, emitiu um alerta a respeito da falha do log4J com algumas indicações para empresas, como a atualização do software, identificação de pontos sensíveis e aplicações críticas e acompanhamento de novos comunicados do órgão.

Até o momento não houve nenhuma informação se o ataque ao banco de dados do Ministério da Saúde e da Polícia Federal, que ocorreram no inicia da semana, tem ligação com a falha do Log4J. 

Afinal de contas, o que fazer?

No meio do caos é importante focar no que há de ser feito de maneira urgente e o que deve ser pensado em longo prazo. Rodrigo Maia, gerente de projetos da Harpo, é direto em sua análise da situação “Essa questão do Log4java é um negócio que vai demorar anos para ser resolvido.”.

Não é possível somente aplicar o patch de atualização no aplicativo e achar que situação será magicamente solucionada, a resolução deste problema será fruto de um esforço conjunto de ações do mercado, de empresas de segurança como a Harpo e de órgãos governamentais.

A reação em cadeia faz com que as desenvolvedoras de softwares precisem passar um pente fino em suas soluções para avaliar a utilização da Log4J e lançar versões atualizadas de suas aplicações. Empresas como Oracle, Amazon, AWS e Microsoft já estão comunicando as atualizações em seus sistemas e soluções de mercado.

 

Comunicado de correção de falhas do Log4J nas soluções Oracle.

E a nível local, como se proteger de ataques a partir da Log4J?

Uma das principais questões trazidas à tona no meio desta esta falha de segurança global, segundo Rodrigo, são os aspectos de agilidade e tempo de resposta das empresas frente a uma crise. Uma falha muito comum em empresas é a falta de documentação a respeito do portfólio e dos recursos tecnológicos utilizados por uma companhia. “Muitas empresas nem sabem se usam java, quanto mais uma biblioteca lof4j dentro do java, não existe essa documentação”, comenta o gerente de projetos da Harpo.

Em um momento de crise essa falta de conhecimento interno e ponto cego, pode ser fatal. No meio de uma ciberpandemia como estamos vivenciando, cabe aos gestores e aos coordenadores de TI questionar as empresas de prestação de serviços, como a Harpo, e de fornecedores de software a respeito do uso de ferramentas em seu sistema.

A falta de documentação e controle dos inventários tecnológicos fica ainda pior quando passamos a falar não só das grandes Softwares Houses, mas, de ativos de pequenas desenvolvedoras ou então softwares criados dentro das próprias empresas. Como exemplifica Rodrigo Maia, o buraco é sempre mais embaixo, “As vezes um desenvolvedor usou essa biblioteca no passado, ele até saiu da empresa, não deixou isso documentado em nenhum lugar e você tem um software desenvolvido em casa, dentro da sua empresa, em uso produtivo, com essa biblioteca sem nem mesmo saber que essa biblioteca esta sendo utilizada.”, no meio de uma crise isso ponde ser muito perigoso.

A falta de uma política de segurança elaborada que conste a documentação, a organização, os padrões, os métodos de catalogação e os inventários tecnológicos e de infraestrutura podem ser fatais. “o que parece até ser pouco importante em um momento normal, em um momento de crise se mostra um enorme problema, retarda a resolução e pode até causar a consequências muito piores, como a invasão do ambiente.”, coloca Rodrigo. 

Como a falha da Log4J vai afetar pequenas e médias empresas?

Neste momento a importância de uma resposta rápida tanto por parte das empresas de tecnologia quanto do mercado é vital para evitar consequências piores em larga escala. Mas, o que vai definir a velocidade da resposta é o trabalho prévio de segurança que cada companhia desenvolveu ao longo dos anos.

Precisamos ter a consciência de que empresas de pequeno e médio porte também estão expostas a ransomwares, ataques e precisam também investir em segurança de dados. A limitação financeira e orçamentária devem ser levadas em consideração na hora de montar um projeto, no entanto, o cenário global em que vivemos hoje pede uma priorização, como lembra o gerente de projetos da Harpo: “existem soluções de todos os preços, adaptáveis a todos os orçamento.”

 A falha da Log4J deixa essa situação à flor da pele, “uma empresa que não fez nada, que não está preparada, a reação rápida é quase impossível, a reação vai ser lenta”, Rodrigo é direto em como lidar com a situação, agora e no futuro: “a maior importância é prevenir, estar preparado para uma resposta rápida.”.

O que a Harpo pode fazer? 

Neste momento estamos nos movendo para entrar em contato com nossos clientes e seus departamentos e equipes de TI, para que suas equipes de desenvolvimento de software comecem um movimento investigativo para detectar se essa vulnerabilidade irá afetar o seu ambiente ou não.

A detecção, com a maior agilidade possível, da presença do Log4J nos sistemas, BPs, softwares de gestão de projetos ou qualquer aplicação usada pela empresa pode fazer toda a diferença. Encontrar a vulnerabilidade no sistema de nossos clientes é o primeiro passo, após isso é necessário montar planos de ação para mitigar o risco de ataques.

É preciso avaliar cada situação de uma maneira, avaliar se é possível atualizar a biblioteca e resolver a vulnerabilidade, ou então, caso aja alguma restrição, se outras medidas paliativas são possíveis, como tornar a publicação acessível somente pela rede da empresa ou por meio de canais criptografados como um VPN.

O objetivo final é sempre o mesmo: proteger nossos clientes e minimizar o risco de um hacker chegar até a aplicação para explorar essa vulnerabilidade.

Acompanhe novas informações sobre a ciberpandemia do Log4J por meio do portal Harpo e  saiba como proteger a sua empresa.

Qualquer dúvida entre em contato com nossos representantes pela Central de Atendimento ou pelo canal abaixo!

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Está preocupado com o aumento de tráfego de dados em seus servidores em dezembro?

Está preocupado com o aumento de tráfego de dados em seus servidores em dezembro?

Saiba como a nuvem pode auxiliar a sua empresa e evitar a dor de cabeça no meio de uma das maiores temporadas de comércio no Brasil

Da Comunicação

A temporada de final de ano de 2022 irá esquentar o mercado varejista nacional, segundo a última Pesquisa Mensal do Comercio, do IBGE, os principais responsáveis pelas vendas neste período de festas serão os segmentos essenciais de hiper e supermercados, farmácias e medicamentos, com destaque também para o setor de móveis e eletrodomésticos.

O aumento no crédito, 13º em vista e o aumento na circulação de consumidores, após queda nos números de covid-19 por todo o país, são alguns dos fatores responsáveis pelo aquecimento do comércio.

A alta no número de clientes e de transações comerciais essencialmente significa um aumento no número de tráfego de informações e sobrecargas sazonais no sistema e banco de dados de seu negócio. Mais do que nunca é importante se precaver contra quedas, invasões e problemas técnicos.

Migrar seu sistema para nuvem assegura diversos benefícios para seu negócio, entre eles a possibilidade de adaptar sua infraestrutura de TI as necessidades de sua empresa. Com seu sistema na nuvem você conseguirá aumentar e diminuir a suas configurações de desempenho e armazenamento de dados de acordo com suas demandas sazonais. Além de minimizar a ociosidade e a subaproveitamento de seu sistema e infraestrutura.

A economia, fruto de um investimento correto e bem aplicado, e um dimensionamento correto para as necessidades de seu sistema irão transformar a maneira como sua equipe de TI trabalha. Uma vez finalizado o processo de migração para nuvem, a dedicação de uma boa de equipe gestão de TI, alinhada a uma visão estratégica de negócio, poderá avaliar os momentos corretos para o aumento da capacidade de processamento ou servidores da empresa, por meio da fácil integração de recursos e soluções ao projeto de nuvem original.

Evite os típicos problemas de sobrecarga de sistema no final de ano e mantenha-se a frente da transformação digital do mercado brasileiro.

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Ataque de ransomware ao Ministério da Saúde é responsável pela queda de portais e bloqueio de 50T de dados sensíveis

Ataque de ransomware ao Ministério da Saúde é responsável pela queda de portais e bloqueio de 50T de dados sensíveis

Já pensou se essa madrugada fosse sua? Entenda a invasão ao ministério e saiba como prevenir sua empresa de sequestro de dados.

Da Comunicação

Já imaginou abrir o sistema de sua empresa e descobrir que você foi alvo de um ransomware? Ou ainda pior, que os hackers decidiram não pedir um resgate pelo sequestro de dados? Todos os seus dados  sensíveis, informações sobre os seus clientes, parceiros, fornecedores, trabalhadores e demais informações confidenciais a ponto de serem distribuídas online? Foi neste clima que o Ministério da Saúde do Brasil começou a madrugada desta sexta-feira, 10 de dezembro.  

Por volta da 01h da manhã,  o principal portal da pasta “saude.gov.br” parou de funcionar e exibiu uma mensagem na qual o grupo LAPSOUSS assumia o ataque, mencionava uma suposta destruição de 50T de informações sensíveis à segurança nacional e disponibilizavam um grupo de Telegram e um e-mail para contato e possível mediação para o retorno de dados.  

Em 2021 o Brasil liderou o ranking de ataques cibernéticos em toda América Latina e os ataques por ransonware ficaram no topo das ameaças à empresas privadas e públicas,. Foi registra um aumento de 90% de ameaças de sequestro de dados em relação ao ano anterior, segundo pesquisa da Sonic Wall.  

Sequestros milionários, como caso da Renner no segundo semestre de 2021, da JBS, ou mesmo os ataques a bancos de dados e autarquias como o Ministério da Economia, da Saúde, Anvisa e outros órgãos governamentais se tornaram parte do dia a dia da população e do empresariado brasileiro.

O ataque

Desta vez o ransonware atuou por meio de um sequestro de DNS, redirecionando o tráfego de dados de todos os portais e domínios ligados ao Ministério da Saúde. O ataque extinguiu o acesso, por exemplo, ao Conecte.Sus, o principal banco de dados do governo para controle da imunização e a saúde da população brasileira e que contém dados sensíveis para a inteligência e soberania nacional, uma vez que fazem parte do controle de inteligência do Estado. 

Até o momento não houve posicionamento oficial por parte do Governo, seja da pasta da Saúde, Defesa ou outros. Durante a madrugada jornalistas do portal TecMundo buscaram entrar em contato com o Lapsus Groupp mas não tiveram sucesso, os hackers espanhóis chegaram a mencionar no grupo do Telegram disponível em sua mensagem inicial que “não iremos vender, estamos interessados em vazar (os dados) ou então em mantê-los” 

Durante a madrugada profissionais de TI do país descobriram que além do controle do DNS os hackers também modificaram o registro MX, responsável pelo controle de
 e-mails do Ministério da Saúde. Assim, todo login realizado no sistema ou e-mail enviado para a pasta foi direcionado a um banco de dados dos sequestradores, virtualmente aumentando a coleta de dados.
 

No início desta manhã a mensagem dos hackers saiu do ar, mas até o momento não há nenhum posicionamento por parte do governo federal quanto à retomada dos dados. Portais como TecMundo, Poder 360, G1 e outras mídias do pais seguem com a cobertura sobre o sequestro de dados. 

Prevenção e Reação

O que esperar em um momento desses? Em primeiro lugar que o Ministério da Saúde possua um bom plano de Backup ou de Disaster Recovery para que o impacto da situação possa ser mitigado no meio tempo.  

Planos de recuperação de desastre são essenciais para pequenas, médias e grandes empresas, funcionando como um pneu estepe no meio do caos, conjuntos de políticas e procedimentos que permitem a continuidade de suas operações cotidianas atuando como um ambiente de contingência. Delimitar diferentes práticas cotidianas e protocolos de segurança para a sua empresa podem fazer toda a diferença no momento do cyberataque, criando assim uma escalada de proteção que irão aumentar os níveis de garantia e segurança de dados. 

Com ataques de ransomware se tornando mais e mais comuns, você garante que o seu negócio está seguro? Como você teria passado a madrugada caso  este sequestro de dados fosse na sua empresa?

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Garanta a escalabilidade de seu sistema neste final de ano

Garanta a escalabilidade de seu sistema neste final de ano

Fuja da sobrecarga em seus servidores e assegure uma temporada de vendas e bons negócios para sua empresa

Da Comunicação

Com as festas de final de ano chegando e as previsões da Federação do Comercio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo nas mãos, dezembro toma ritmo com a indicação de que bons negócios estão à vista para o setor de varejo paulista.

Segundo estudos da FecomercioSP, as vendas do comércio varejista do estado devem crescer cerca de 5% em relação a 2021, caso a projeção se concretize, o setor deve movimentar cerca R$ 91 bilhões de reais durante a temporada de natal.

Pensados os dados, a pergunta da vez é: sua empresa está preparada para lidar com o aumento de tráfego de informações, dados e remessas?

Garantir que o sistema de uma empresa não saia do ar é a função primordial de toda equipe de TI, mas, antes da parte técnica, é importante pensar na gestão estratégica do negócio. Afinal de contas, é muito mais difícil aprender a nadar na hora da enchente. Que tal se prevenir e evitar a dor de cabeça?

A gestão estratégica do setor de TI passa por conhecer e saber o momento certo de adquirir servidores em nuvem com fácil escalabilidade, que garantam uma alta disponibilidade, o desempenho e a segurança de dados de sua empresa; soluções de monitoramento de sistemas em tempo realmonitoramento de PDVs em larga escala e tantas outras soluções que fazem parte deste processo de transformação digital.

Ferramentas de gestão ERP com hospedagem em nuvem, por exemplo, facilitam o acesso e o monitoramento dos dados de sua empresa. A possibilidade de acessar suas informações de maneira remota, com segurança e agilidade, garante ao seu negócio a eficiência e a economia necessárias para que sua equipe de TI opere com tranquilidade. Além disso, aumentar e reduzir sua capacidade de processamento com facilidade tira do seu caminho a preocupação e dor de cabeça de eventuais desperdícios financeiros e subutilização de infraestrutura.

Neste final de ano uma maior oferta de crédito, o funcionamento normalizado das lojas e uma maior circulação de consumidores fará com que o setor de varejo enfrente um boom nos negócios.

Como sua empresa se organizou para este momento?

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